
Segundo levantamento da Febraban, os golpes do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central telefônica/funcionário de banco foram os mais relatados por clientes em 2024. Os criminosos utilizam estratégias como clonagem do WhatsApp por meio do envio de códigos de segurança, criação de páginas e perfis falsos para simular vendas online e contatos se passando por funcionários de banco para obter dados pessoais e financeiros das vítimas.
Entre outras fraudes significativas estão o phishing, no qual e-mails e mensagens falsas induzem os usuários a clicar em links maliciosos e fornecer dados sensíveis; o falso investimento, no qual sites e perfis simulam oportunidades de ganhos elevados para atrair vítimas; e a troca de cartão, onde golpistas se aproveitam de momentos de distração para trocar o cartão da vítima durante compras presenciais.
Outros crimes detalhados incluem o envio de boletos falsos, solicitações fraudulentas de devolução de empréstimos, a fraude da ‘mão fantasma’ com indução à instalação de aplicativos maliciosos, e o golpe do falso motoboy, em que criminosos recolhem cartões supostamente bloqueados. Para cada tipo de golpe, a Febraban oferece orientações de prevenção, como verificar a procedência de contatos, não compartilhar senhas ou códigos de segurança e sempre utilizar canais oficiais dos bancos.
A Febraban também destaca o investimento em campanhas de conscientização e em tecnologias de segurança, totalizando cerca de R$ 5 bilhões em 2023 para proteger os clientes contra crimes cibernéticos e fraudes. O órgão reforça a importância da atenção e cautela, especialmente diante de ofertas muito vantajosas ou contatos suspeitos, sempre incentivando o uso de mecanismos de dupla verificação e a checagem de informações diretamente com as instituições.
Este post foi resumido a partir de sua versão original com o uso de IA, com revisão humana.
Com informações de Febraban