
A realização de testes de penetração anuais ou periódicos apenas para cumprir normas regulatórias, como PCI DSS, HIPAA ou ISO 27001, não garante proteção efetiva contra vulnerabilidades introduzidas após a última avaliação. Relatórios recentes mostram aumento significativo na exploração de falhas, revelando que testes pontuais deixam brechas para ataques, pois não acompanham a rapidez com que novas vulnerabilidades surgem.
Testes voltados exclusivamente para conformidade costumam identificar apenas falhas previstas nos regulamentos, ignorando ameaças reais e mais complexas fora do escopo das auditorias. Esse modelo estático, além de gerar uma falsa sensação de segurança, pode deixar sistemas expostos até que o próximo ciclo de auditoria aconteça, atrasando a resposta a ameaças emergentes.
Por isso, adotar uma abordagem de avaliação de segurança contínua, como o Pen Testing as a Service (PTaaS), permite identificar e corrigir vulnerabilidades em tempo real, antes de serem exploradas por atacantes. A integração dos testes de penetração com outras ferramentas como o gerenciamento de superfície de ataque externo potencializa ainda mais a proteção, monitorando e priorizando ativos críticos expostos à internet.
A implementação eficaz de testes de penetração exige personalização de acordo com o perfil da empresa, realização de avaliações sempre que houver mudanças significativas e engajamento de lideranças para promover uma cultura de segurança proativa. Soluções integradas, como plataformas que combinam descoberta de ativos e testes sob demanda, ajudam a superar desafios de orçamento e equipe, ampliando a capacidade de resposta e prevenindo incidentes antes que ocorram.
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Este post foi traduzido e resumido a partir de sua versão original com o uso de IA, com revisão humana.
Com informações de TheHackerNews